Depois da linhaça, da quinoa, do amaranto e de uma infinidade de outras sementinhas, chegou a hora da chia cair de vez no prato dos brasileiros. Ao ser incluída na alimentação, a chia facilita os processos de emagrecimento, ajuda a regular o funcionamento do intestino, a diminuir o colesterol ruim, a fortalecer os ossos e a prevenir o aparecimento dos radicais livres, além de turbinar o corpo com ômega 3, a gordura que faz bem para o coração. Mas antes de exagerar, fique sabendo que a chia é calórica: uma colher de sopa tem 70 calorias, quase o mesmo que uma colher de Nutella.
A chia não tem o poder de fazer a gordura sair do corpo, mas pode
ajudar bastante aqueles que querem perder uns quilinhos. Por ser uma boa
fonte de fibras, ela dá sensação de saciedade por um tempo maior do que
os alimentos pobres neste nutriente e, ainda, facilita o trânsito
intestinal. “Ao adicionar a chia na alimentação, o processo digestivo
torna-se mais demorado, evitando a sensação fome logo após o consumo”,
diz a nutricionista Mariana Braga, coordenadora de atendimento da Rede
Nutrício, em Belo Horizonte.
A chia promete facilitar os processos de emagrecimento, regular o
funcionamento do intestino, diminuir o colesterol ruim, fortalecer os
ossos, prevenir o aparecimento dos radicais livres, além de turbinar o
corpo com Ômega 3, a gordura que faz um bem enorme para o coração. CLIQUE AQUI PARA COMPRAR
Por possuir uma boa dose de ômega 3, o mesmo nutriente presente no
azeite de oliva e no salmão, a chia protege o funcionamento das
artérias, diminuindo os níveis de colesterol ruim, o LDL, no sangue.
“Alimentos ricos em ácidos graxos poliinsaturados, como o ômega 3, são
um excelente protetor contra o aparecimento do colesterol ruim e doenças
crônicas, como aterosclerose e hipertensão. Além disso estudos mostram
que os lipídios também têm ação no retardo do esvaziamento gástrico,
contribuindo para redução do apetite e do controle glicêmico”, diz
Priscila Rosa, da Equilibrium Consultoria, de São Paulo.
Além disso, a chia dá um banho em vários alimentos, quando o assunto é
propriedade nutritiva. Possui bons índices de vitaminas do complexo B,
riboflavina, niacina e tiamina, essenciais para a circulação sanguínea e
para a produção de anticorpos.
Duas colheres de chia tem mais cálcio que um copo de 100 ml de leite de
vaca e por isso fortalece os ossos e evita a osteoporose. Por possuir
mais antioxidantes que meio quilo de tomates, auxilia na redução dos
radicais livre. As boas quantidades de ferro, mais que 300g de
espinafre, evita o aparecimento da anemia, por exemplo.
Como consumir
A chia está disponível em três formas de consumo: óleo, semente e farinha. “No óleo há maior concentração de ômega 3. Porém, não é uma boa escolha para o consumo de fibras, já que elas se perdem no processo. Já a farinha é uma versão triturada da semente e há bastante semelhança entre elas no que diz respeito à composição nutricional, o que favorece a preservação das fibras”, diz Braga.
A chia está disponível em três formas de consumo: óleo, semente e farinha. “No óleo há maior concentração de ômega 3. Porém, não é uma boa escolha para o consumo de fibras, já que elas se perdem no processo. Já a farinha é uma versão triturada da semente e há bastante semelhança entre elas no que diz respeito à composição nutricional, o que favorece a preservação das fibras”, diz Braga.
Por ser muito calórica, é recomendado que se consuma apenas uma colher
de sopa de chia por dia, o correspondente a 11g. Esta quantidade pode
ser colocada em saladas, porções de frutas e em iogurtes. Ainda, a
farinha pode ser utilizada em receitas.
Fonte: UOL
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