O óleo de prímula vem sendo estudado para
tratar de diversos problemas de saúde, entre eles
destaca-se seu uso para aliviar os sintomas da
tensão pré-menstrual (TPM)
nas mulheres. Outras indicações para seu uso (via oral)
incluem casos de eczema e outras irritações da pele,
sendo que diversos estudos comprovam a eficiência do óleo de prímula nessas situações.
O óleo das sementes da prímula está sendo apontado como um
excelente remédio para acabar com os transtornos que
algumas mulheres experimentam no período que antecede a
menstruação – a chamada
tensão pré-menstrual (TPM).
A eficiência da planta foi confirmada na
última Conferência Anual da Associação Americana de
Farmácia. Um estudo do Centro de Medicina Integrada
Cedars-Sinai, da Califórnia, avaliou o uso do
fitoterápico em 68 mulheres que se queixam do distúrbio.
No fim de três meses, 61% delas tiveram desaparecimento
total dos sintomas e em 23% dos casos houve melhora
parcial. Apenas em 16% das pacientes nenhum afeito foi
percebido.
O segredo do óleo de prímula está nos
ácidos graxos poliinsaturados, presentes na sua
composição, que não são produzidos naturalmente pelo
organismo e precisam ser obtidos na dieta. Deles o mais
importante é o chamado ácido gamalinolênico (GLA). Além
de fazer parte da estrutura das membranas celulares, o
GLA origina a prostaglandina E1, uma substância que
ajuda a equilibrar os hormônios femininos, diminuindo os
impactos da
TPM,
afirmam os pesquisadores.
Nas refeições, esses ácidos graxos
essenciais podem ser obtidos de certos óleos, como o de
soja e o de girassol, ou extraídos da sardinha, do
salmão e dos peixes em geral.
A carência de ácidos graxos essenciais
pode acarretar, além da síndrome pré-menstrual,
distúrbios como eczema atópico, envelhecimento precoce,
esclerose múltipla, hiperatividade infantil e
hipertensão arterial.
Os precursores de prostaglandinas,
principalmente o ácido gamalinolêico, influenciam na
regulação de hormônios sexuais femininos, mantém a
elasticidade da pele, controlam a oleosidade e
influenciam na liberação de neurotransmissores
cerebrais.
Atribui-se ao óleo de prímula diversos benefícios à saúde, com aplicações para: artrite reumatóide, dor no peito, eczema, diabetes, alívio dos sintomas da tensão pré-menstrual, etc. Um pequeno estudo indicou que suplementação com óleo de prímula reduziu a quantidade de LDL, o colesterol ruim.
- Ajuda na regulação da inflamação, agregação plaquetária e tônus vascular.
- Inibe a síntese do colesterol, controla a pressão sangüínea e ativa os Linfócitos.
- Atenua os sintomas da tensão pré-menstrual.
- Mantém a pele saudável e hidratada, evitando o envelhecimento ou ressecamento da pele.
- Atua na regulação da temperatura corporal, no gasto de energia do organismo e outras atividades. A deficiência destes ácidos causa diversos distúrbios orgânicos, entre eles baixa imunidade, transtornos sexuais e de crescimento.
- Poucos alimentos são fornecedores dessas substâncias em quantidade suficiente.
- O óleo de prímula é um agente ideal como fornecedor de GLA e LA.
- Inibe a síntese do colesterol, controla a pressão sangüínea e ativa os Linfócitos.
- Atenua os sintomas da tensão pré-menstrual.
- Mantém a pele saudável e hidratada, evitando o envelhecimento ou ressecamento da pele.
- Atua na regulação da temperatura corporal, no gasto de energia do organismo e outras atividades. A deficiência destes ácidos causa diversos distúrbios orgânicos, entre eles baixa imunidade, transtornos sexuais e de crescimento.
- Poucos alimentos são fornecedores dessas substâncias em quantidade suficiente.
- O óleo de prímula é um agente ideal como fornecedor de GLA e LA.
Fonte: Saúde com inteligência
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